Gás natural: mais barato mais ecológico

O gás natural é uma fonte de energia que apresenta várias vantagens: tem um impacto ambiental mais baixo, porque a sua queima produz uma combustão limpa, e por outro lado porque ao circular em gasodutos leva a que exista menos poluição devido ao menor tráfego de veículos pesados nas estradas. Além de que a utilização de gás natural diminuiu o uso de outros combustíveis mais poluentes, como o carvão, reduzindo também a desflorestação. O gás natural é també4m mais seguro por ser mais leve que o ar e porque, em caso de fuga, se dissipa mais depressa. Esta é uma diferença determinante em relação ao gás de cozinha de tipo propano que, sendo mais pesado que o ar, tem tendência a concentrar-se no local da fuga, aumentando o risco de incêndio e explosão. Tagusgás prevê chegar a toda região em 10 anos. A Tagusgás empresa concessionária da distribuição de gás natural nos distritos de Santarém, Portalegre e parte de Leiria, está apostada em continuar a alargar a sua rede e conta chegar a mais de 7.400 novos clientes até 2010, prevendo mais 2000 novos clientes já para este ano. Os dados foram divulgados a O RIBATEJO pelo administrador executivo, Miguel Henriques, que salienta as vantagens em termos financeiros e em termos de rendibilidade do gás natural em relação a outros combustiveis derivados do petróleo e em relação a própria energia eléctrica. O Conselho de SANTARÈM vai ser prioritário na expansão da rede, assim como o próximo grande investimento prioritário vai ser a criação de Unidade Autónoma de Gás (UAG) no Tramagal em Abrantes, para abastecer vários clientes desta zona em especial a Mitsubishi. As UAG são mega-reservatórios de gás natural que permitem fazer chegar este tipo de gás a zonas onde é mais dispendioso e difícil levar os gasodutos. Os megas-reservatórios de gás natural, são semelhantes ao que existe na zona industrial de ALPIARÇA, e que permitem fazer chegar este tipo de gás a zonas onde é mais dispendioso e tecnicamente difícil levar os gasodutos. Para 2008, a empresa prevê investir 8,8 milhões de euros em infra- estruturas , estimando ainda um investimento de 17 milhões de euros até 2011. As principais zonas industriais do distrito estão cobertas porás natural, garante Miguel Henriques, que se diz satisfeito com a adesão das empresas e dos particulares esta nova forma de energia. Com a rede de expansão, a Tagusgás conta chegar à quase totalidade do distrito num prazo de 10 anos.

Painéis solares no topo das preferências. O estudo de ( O observador Cetelem), conclui que 25% dos consumidores
portugueses admite poder vir a adquirir equipamentos para
produção de energia renovável nos próximos 12 meses e que em média estão dispostos investir cerca de 3500 euros. Para 22% dos entrevistados, o preço foi mencionado como factor decisivo (em 64% dos casos). Os principais motivos para compra do equipamento são as preocupações com o ambiente (40%), a redução na despesa mensal com a electricidade (37%) e o acto de permitir rentabilizar o investimento através da venda de energia excedentária(14%). Para os inquiridos que não colocam a hipótese de adquirir equipamentos para a produção de energias renováveis, os principais obstáculos à aquisição são o facto de serem caros (35%), o facto de não existirem condições financeiras para o fazer (32%) e o facto da habitação não possuir as condições necessárias à instalação (20%). Já cerca de 28% dos inquiridos admite poder vir a comprar um equipamento para a produção de energias renováveis, através de um crédito. Os principais motivos para a compra de um crédito são a possibilidade de investir na compra de mais e melhor equipamento e o facto de possibilitar
a aquisição mesmo não possuindo a totalidade do investimento (43%). Mais de metade dos inquiridos (51%), que planeiam adquirir equipamentos de produção de energias renováveis, prevêem investir mais de 1000 euros na aquisição de equipamento de produção de energia renovável, sendo os painéis fotovoltaicos (71%) os equipamentos mais referidos. Existem em Portugal mais de 3000 estabelecimentos no mercado dos equipamentos de aquecimento central e de energia.

Painéis solares no topo das preferências. O estudo de ( O Observador Cetelem), conclui que 25% dos consumidores portugueses admite poder vir a adquirir equipamentos para produção de energia renovável nos próximos 12 meses e que em média estão dispostos investir cerca de 3500 euros. Para 22% dos entrevistados, o preço foi mencionado como factor decisivo (em 64% dos casos). Os principais motivos para compra do equipamento são as preocupações com o ambiente (40%), a redução na despesa mensal com a electricidade (37%) e o acto de permitir rentabilizar o investimento através da venda de energia excedentária(14%). Para os inquiridos que não colocam a hipótese de adquirir equipamentos para a produção de energias renováveis, os principais obstáculos à aquisição são o facto de serem caros (35%), o facto de não existirem condições financeiras para o fazer (32%) e o facto da habitação não possuir as condições necessárias à instalação (20%). Já cerca de 28% dos inquiridos admite poder vir a comprar um equipamento para a produção de energias renováveis, através de um crédito. Os principais motivos para a compra de um crédito são a possibilidade de investir na compra de mais e melhor equipamento /57%) e o facto de possibilitar a aquisição mesmo não possuindo a totalidade do investimento (43%). Mais de metade dos inquiridos (51%), que planeiam adquirir equipamentos de produção de energias renováveis, prevêem investir mais de 1000 euros na aquisição de equipamento de produção de energia renovável, sendo os painéis fotovoltaicos (71%) os equipamentos mais referidos. Existem em Portugal mais de 3000 estabelecimentos no mercado dos equipamentos de aquecimento central e de energia.

ENERGIA EÓLICA

A paisagem da região está diferente com as novas torres eólicas que já são uma imagem de marca do Ribatejo, um distrito favorável aos ventos de mudança na produção de energia limpa, tanto que até aparece em (6º 8sexto) lugar, um abaixo do ano de 2006, na listagem nacional dos distritos com maior potência de energia eólica, com150 megawatts (MW). A lista é liderada por Viseu (384MW), seguida por Castelo Branco, Coimbra, Lisboa e Vila real. Portugal tinha em Novembro de 2007, um total de potência renovável instalada de 7.397 MW. Deste bolo, 2.096 MW correspondem a potência eólica, distribuída por 151 parques com 1.126 aerogeradores. A DGEG refere que foram licenciados 3.332 MW de potência eólica, e que, se o ritmo da criação de novos parques eólicos não decrescer, no final de 2008 deverão ser atingidos os 2.800 MW de potência eólica. Na região temos também uma empresa que se dedica a produção de torres eólicas, a Vieira Alves Metalomecânica, localizada no parque industrial de Abrantes e que conta produzir cerca de 100 torres por ano, cada uma com 100 metros de altura.

CENTRAL DE BIOMASSA

Central de Biomassa deve ir para Rio MAIOR. Numa região com uma boa mancha florestal especialmente a norte do Distrito, de SANTARÉM pode receber uma das 15 centrais de biomassa previstas para o país. A central termoelétrica a biomassa que o governo aprovou para a instalação no distrito de SANTARÉM deverá ser concretizada no conselho de Rio Maior, num investimento total que deverá ultrapassar os 30 milhões de euros. Houve também candidaturas para a instalação de uma CENTRAL TERMOELÉTRICA nos conselhos de Alcanena e Santarém, mas receberam menos pontuação, segundo a apuração de O RIBATEJO. Concorreram a esta central dois consórcios: um formado pela Tecneira/investec, e um outro consórcio que envolve a EDP, a CAIMA e a CELBI, entre outras empresas. O grupo LENA também está na corrida e apresentou candidatura para outra localização: Alcanena. O grupo queria mesmo implementar uma solução técnica produzida pela combustão de biomassa de curtumes.

2008, ANO DA MÃE TERRA.

A ONU declarou 2008 o ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA. O principal objectivo deste ano é demonstrar que existem novas e atractivas formas, através das quais as ciências da TERRA podem ajudar as futuras gerações a enfrentar os desafios, de modo a se conseguir um mundo mais seguro e próspero. A comemoração deste ano serve para alertar para a necessidade de reduzir os riscos causados por acidentes naturais e por causas humanas; de reduzir os problemas de saúde aumentando os conhecimentos a cerca dos aspectos médicos das ciências da TERRA; de descobrir novos recursos naturais e torná-los acessíveis de uma forma sustentável; de melhorar o conhecimento acerca da ocorrência de recursos naturais de forma a contribuir para reduzir as tensões politicas; detectar novos recursos de água profundos; de melhorar a compreensão acerca da evolução da vida; de aumentar o interesse acerca das ciências da TERRA nas universidades. Esta sexta feira, dia 21, assinala-se também o dia Mundial da Árvore, dia que marca também o inicio da primavera.

O AMBIENTE.

É PRECISO AGIR O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL, PARA SALVARMOS O NOSSO PLANETA. PARA ISSO É NECESSÁRIO MUDARMOS HÁBITOS, E SUBSTITUIRMOS OS MATERIAIS QUE CAUSAM A POLUIÇÃO, POR MATERIAIS RECICLÁVEIS E BIODEGRADÁVEIS. Por ano 30 biliões de toneladas de lixo enchem o nosso Planeta, no qual mais de 80% são lixos domésticos e são despejados em aterros sanitários. Nos países mais desenvolvidos a produção diária de lixo por habitante é de: 3,2 KG.